Sessões de Autógrafos dia 20 de outubro as 15h
Local: Lago Negro
Código dos Mares - Os Contos do Tempo
Na
Sociedade da Alvorada, rodeados por um oceano repleto de criaturas
surreais, os principais reinos Hör e Nevue, estão em constantes
batalhas por territórios e riquezas. Por isso, a lenda de um lugar,
chamado Equalium, que teria um enigma mágico, sempre provocou
aqueles que almejam o controle de outrem.
Entretanto,
Hör passa pelo dilema do misterioso desaparecimento de seu rei,
Barmor. Logo, Oscar de Levetue, capitão da frota dos amarantos, como
são conhecidos os guerreiros de Hör, após um confronto em alto-mar
com os dragões de Nevue, é levado para a prisão de Atroz, no alto
de um rochedo. Depois de algum tempo, ele consegue fugir, mas acaba
capturado por um navio de piratas. Porém, antes de tentar voltar
para seu lugar de origem, o navio de Barmor é encontrado à deriva,
sendo que a única pista na embarcação abandonada é um precioso
mapa codificado no corpo de uma harpia. Agora ele precisa percorrer
uma jornada encantada, junto com o capitão pirata Allan Thaos, em
busca daquilo que pode mudar para sempre o poderio de onde vivem".
Inspirado livremente em fatos reais, UMA JANELA PARA NOVE IRMÃOS, conta a história de uma família de descendentes de imigrantes alemães e italianos através das memórias guardadas na casa em que tudo aconteceu, na cidade de Gramado, no Rio Grande do Sul. É nesta casa que Adela cria seus nove filhos enquanto Massimo luta pelo sustento da família.
Em uma época em que os recursos são escassos, a casa torna-se a única narradora capaz de contar com veracidade de detalhes a trajetória de Adela enquanto embala, cria e educa seus filhos. Tendo que assumir sozinha o papel de mãe e pai enquanto o marido busca o sustento como caixeiro viajante, as mãos de Adela tornam-se pesadas como ferro marcando para sempre a memória das crianças com o pau de mexer polenta.
Conforme as crianças crescem, os cômodos da casa são preenchidos com suas histórias. Suas paredes, portas, janelas e cômodos tornam-se testemunhas dos acontecimentos. A casa torna-se sua única cúmplice e companheira.
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