segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Sessões de Autógrafos dia 19 de outubro as 17h

Sessões de Autógrafos dia 19 de outubro as 17h
Local: Lago Negro
 
 

 
A Loucura dos Normais:
Inteligência Quântica aplicada ao aperfeiçoamento mental humano
 
A Loucura dos Normais: Inteligência Quântica aplicada ao aperfeiçoamento mental humano. A mente humana, suas incríveis potencialidades, seus desequilíbrios, as ferramentas disponíveis para o seu aperfeiçoamento, bem como o cenário da sociedade que, ao mesmo tempo, é pano de fundo e gerador das experiências de dificuldade e também de evolução, pelas quais passa a raça humana na atualidade, são os assuntos abordados neste livro. A humanidade está atravessando um momento singular. A ciência avançou bastante nas pesquisas médicas, e hoje felizmente já existe cura para a grande maioria das doenças do corpo físico. Por outro lado, a cada dia, um grande número de fatos reveladores de desequilíbrios mentais é presenciado no mundo todo, indicando que a busca pela saúde da esfera mental será nosso grande desafio nos próximos anos. Chegou a hora de compreender mais profundamente nossa esfera mental, o que só pode ser alcançado a partir do reconhecimento de nosso espírito. Diante desse quadro, a Inteligência Quântica surge como estratégia eficiente para a compreensão e exercício saudável dos atributos da mente e do espírito, pelo tanto que torna plena a manifestação das faculdades mentais humanas, não esquecendo, é claro, que tudo isso só tem sentido, se os benefícios oriundos desse salto de crescimento forem estendidos a toda a humanidade.
 
 Olhar do Cotidiano
Sim, somos seres inquietos e insatisfeitos, para quem parece que a vida, aquela que nos aguarda, será cheia de surpresas, euforias e liberdades. Eu te desafio a pensar na alegria enquanto lugar comum: alegria na padaria, na consulta médica na dívida e na dúvida. Porque esperar pelo êxtase é perdê-lo todos os dias. Acredito na epifania do cotidiano, e por isso considero um presente falar sobre esse livro que está diante dos teus olhos.
Cris Lavratti tem uma tendência que me comove: a capacidade de ver o lado belo das coisas, da singeleza, da fragilidade, do medo, da dúvida e até da própria felicidade, que para ela jamais é óbvia. O cotidiano aqui retratado não é simplesmente obra do dia a dia e também não é comum, ao contrário do que o nome possa parecer. Porque o extraordinário reside justamente no cotidiano. Tudo construído através de uma escrita fortemente feminina, no conceito mais amplo da palavra. O universo feminino grita alto, mas visitando com tranquilidade as inquietações que são universais a todo ser humano que se dispõe a pensar e sentir.
Arrisco comparar o cotidiano a um amor, que ora pode surpreender-nos e trazer flores, nos encantar, nos tirar para dançar, e ora pode nos deixar na mão, esperando uma ligação prometida que jamais virá, ou até nos traindo pelas costas. Mas é justamente por essa espera, dúvida e desejo que nós amamos, os seres e o cotidiano. Então, ouse correr o risco de se aventurar nessas histórias e sensações que aqui seguem, e deixe o cotidiano da Cris te tirar para dançar. Essas crônicas nos convidam a viver exatamente cada prazer e cada dor que ele pode nos trazer, porque o cotidiano é como a própria vida: breve, crônica e inebriante. (A embriaguez de um olhar, por Luciane Slomka).

A Democracia do Futuro

Entre as causas das manifestações articuladas nas redes sociais levada para as ruas está o enfraquecimento da democracia representativa. Mas o que é a democracia, senão a nossa vontade geral pactuada, transformada em um contrato social com as regras do jogo, para a vida na sociedade civil, dentro do estado?

É o que estamos questionando. Manifestando a inconformidade com o descaso social, com o custo do transporte, a corrupção, a insegurança, o caos na saúde, enfim, com a incapacidade do nosso modelo de democracia em responder ás nossas necessidades. Acreditamos na democracia, mas ela parece ter se dissociado da vontade geral.
O livro trata sobre isso: a revisão do contrato social e a desobediência a que temos direito quando nossa vontade é ignorada. A Democracia do Futuro só será alcançada com um contrato aberto e flexível, contemporâneo com a nossa vontade geral. Ou já não será democracia.

 


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